Ares Lusitani – Deus adorado a Norte do Tejo. Os Lusitanos, segundo Tito Lívio e Estrabão, sacrificavam um bode e cavalos de guerra. É possível que exista uma estreita analogia entre a iniciação cavaleiresca e a simbólica do cavalo como veículo da demanda espiritual. Neste sentido, o cavalo era o símbolo do guerreiro, daquele que se eleva ao céu pelo seu triunfo ou pelo seu sacrifício.
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domingo, 21 de outubro de 2012
Ares Lusitani
Ares Lusitani – Deus adorado a Norte do Tejo. Os Lusitanos, segundo Tito Lívio e Estrabão, sacrificavam um bode e cavalos de guerra. É possível que exista uma estreita analogia entre a iniciação cavaleiresca e a simbólica do cavalo como veículo da demanda espiritual. Neste sentido, o cavalo era o símbolo do guerreiro, daquele que se eleva ao céu pelo seu triunfo ou pelo seu sacrifício.
Atégina
Atégina - Deusa Tripla: da Natureza, da Cura e Infernal. Identificada pelos romanos por Prosepina, daí ser considerada mais tarde, de Deusa Infernal, que desaparece no Submundo para depois renascer. Deusa de Turóbriga (Betúria Céltica), sede do seu culto, provém do céltico Ate- (irlandês antigo Aith) e gena, que significa Renascida , sendo uma Deusa da fertilidade e dos frutos da terra, que renascem todos os anos, portanto ligada à Terra e ao Renascimento. Era-lhe também prestado um culto devotio, que consistia em invocar, através de certas fórmulas, divindades para prejudicar alguém (da simples praga até à morte). Era, contudo, também Deusa Curadora, como comprovam muitas inscrições. Tal como Endovélico, poderá ter sido a divindade principal de uma Trindade, a sul do Tejo, juntamente com um Arenito (Deus da Força) e de Quangeio(?) (Deus da Fertilidade).
MITOLOGIA PORTUGUESA
A mitologia portuguesa é herdeira de um caldeirão de povos e culturas, com mitologias bastante diversas entre si, que deixaram um fértil legado imaginário.
A mitologia portuguesa engloba o conjunto de narrativas maravilhosas e lendas sobre personagens e suas façanhas, fenómenos naturais e objectos extraordinários ou regiões fantásticas, com características sobrenaturais, transmitidas de geração em geração, no decorrer dos séculos, tanto no campo literário como no da tradição oral.
A mitologia portuguesa tem como base a mitologia dos povos autóctones da Lusitânia pé-romana, legado este que não sobreviveu à conversão para o cristianismo, no entanto é possível que alguns elementos tenham sido preservados, e cristalizados, nos contos e tradições populares. A Mitologia lusitana que nos chega sob a forma de testemunhos esculpidos na pedra, revela a existência de uma miríade de divindades das quais se destacam Atégina, Bandua e Endovélico.
Após a conquista romana da península Ibérica e subsequente romanização, fruto de um lento processo de aculturação mais evidente a partir do século II d.c, os nomes das divindades indígenas são frequentemente latinizados pela sua similitude fonética ou simplesmente associados, pela similitude das funções e qualidades, aos deuses greco-romanos como por exemplo se verifica com o Ares Lusitani ou o Mars Cariocecus. O culto dos deuses romanos foi divulgado, principalmente, pelos burocratas da administração central e pelos militares. No entanto, Roma parece não ter imposto os seus deuses e práticas religiosas ás populações locais o que terá permitido uma certa tolerância ás crenças indígenas,que fez com que se desenvolvessem, de forma natural, fenómenos de aculturação, embora nos meios rurais, nas zonas mais afastadas dos grandes centros urbanos, os fenómenos de aculturação tivessem tido ritmos mais lentos o que favoreceu a permanência dos cultos indígenas e quase nenhuma influência romana nestas áreas.
Outras fontes importantes foram os autores greco-romanos que registaram algumas lendas como a do rei Luso fundador da Lusitânia , a lenda da fundação de Olissipo por Ulisses , ou a presença de nereidas e tritões na margem do rio Tejo.
A tolerância religiosa, irá deixar de existir ainda durante o Império Romano. Os cultos pagãos acabaram por ser proibidos motivados por interesses de ordem político-religiososa por parte do clero cristão a partir do momento em que o Império Romano assumiu o cristianismo como sua religião.
No contacto ente o paganismo e o cristianismo supõe-se que haja indícios de ter havido em alguns casos uma sobreposição de cultos, nomeadamente no culto à deusa Atégina que parece ter sido substituído pelo culto a Santa Eulália de Mérida, perseguida no período de Deocleciano, pela similitude dos epitáfios dedicados a ambas.
No século VI é evidente a existência de deidades pagãs «uns adoravam o sol, outros a lua ou as estrelas, outros o fogo, outros a água profunda ou os mananciais, acreditando que todas estas coisas não tinham sido criadas por Deus para uso dos homens, mas que tendo nascido por si mesmas eram deuses».
Diversos mitos e lendas foram criados durante a época histórica da criação da nacionalidade e a sua elaboração foi ganhando contornos mais elaborados ao longo das gerações.
Os mitos portugueses integram diversos tipos de narrativas, que nos revelam os aspectos da imaginação nacional portuguesa concentrada em torno do ciclo da da vida e da morte e das forças da natureza, com origem em diversas fontes:
O corpus mítico português contínua a constituir-se e densificar-se. Desde o século XIX que importantes contribuições foram feitas na recolha de contos, lendas e folclore.
FONTE-WIKIPEDIA
quarta-feira, 2 de maio de 2012
ROSA DE JERICÓ
A Rosa de Jericó ,ou planta da Ressurreição,nasce na sua maioria em desertos africanos e árabes.Esta planta seca completamente e enrola-se como que em situação de "defesa" ,e revive novamente quando em contato com agua , consequentemente foi-lhe tambem dado o nome de Planta de Ressurreição.
Esta planta contém um espirito do deserto muito poderoso.
A par das suas propriedades (como anuladora de más energias e portadora de sucesso e prosperidade),quando tratada com respeito e amor dá grande proteção ao seu dono,absorvendo energias negativas.
Apenas se exige que coloque a planta seca num prato fundo e que junte agua suficiente.De acordo com a cromoterapia,poderá a cor do prato para adquirir um resultado mais especifico.
A agua deverá ser mudada todos os domingos , a não ser que esteja cheia de pontos brancos ou negros (sinal de más energias).Passe a planta debaixo da torneira durante alguns segundos até limpar de qualquer resíduo negativo.
Os Talismãs de proteção devem ser usados perto da entrada de casa ou estabelecimento:é aí que deve colocar a suaRosa de Jericó.
Pode tambem usá-la para consagrar cristais,pedras preciosas, conchas,mantendo-os na agua com a Rosa de Jericó durante 24 horas.
Como se conetar com a planta da Ressurreição:
Se comprou há pouco tempo a sua Rosa de Jericó, lembre-se queo espirito desta planta ama velas e incensos.
Use 3 velas brancas e faça um triangulo ao redor do prato para os iluminar. Depois acenda o seu incenso favorito e passe-o sete vezes sobre a Rosa ,formando 1 cruz com o fumo.
A tradição ocultista desta Rosa é milenar : previa-se o tempo com ela ,eliminavam-se os maus pressagios,e era considerada um amuleto de proteção universal.Noa nossos tempos ,e baseando-nos na exeriência acumuladas , sera a mais fiel aliada ´para a concretização dos seus objetivos.
Mantenha sempre a agua limpa e clara! Se ela adquirir uma cor castanha e começar a notar pontos negros ou brancos na agua,lave-a de imediato:
É porque o lugar está carregado de más energias.
Para que possa adquirir prospriedadenum curto de tempo , deposite no fundo da agua 5 moedas correntes e espere que a Rosa abra.
Verá acontecer algo inesperado e atrairá a sorte para a sua vida!
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